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A prevenção e a alimentação, fatores fundamentais da boa saúde.



Toda pessoa sensata busca a boa saúde, e claro, se preocupa com sua forma e bem-estar físico. Sabe que manter um estilo de vida saudável impede, limita ou reduz os riscos advindos de ações de bactérias e vírus, e de doenças crônicas não transmissíveis, a exemplo da diabetes, da arteriosclerose e do infarto agudo do miocárdio.

No entanto existe, e pode-se dizer que é maioria, parte da população que, ao invés de usar o raciocínio coerente da prevenção, prefere a possibilidade da cura, quando já contagiado pela doença. E por hábito descuida de fatores de precaução, como atividade física e exercícios para melhora mental, espiritual e ambiental.

Tudo bem que existe na atualidade uma medicina avançada, capaz de fornecer recursos variados e eficazes no tratamento de doenças. Mas note, seus custos também avançaram, e hoje estão cada vez mais caros. E infelizmente, pouquíssimas pessoas podem custear tratamentos particulares, e outras poucas tem condições financeiras para manter seguros de saúde satisfatórios.

E depender do sistema público de saúde é o mesmo que entregar suas expectativas de prevenção e cura ao imprevisível, pois as políticas públicas não possuem gestão eficiente, nem de recursos, nem de pessoas. Tanto que, praticamente todos os dias, é possível constatar em reportagens, e por experiência, a negligência e a omissão no atendimento médico e hospitalar, em boa parte do país.

O fato é que, mesmo com todo esse caminho calamitoso ao procurar tratamento e cura de doenças, o hábito generalizado é o descuido com a saúde pessoal. E por isso, e repare que é um agravante na condição do atendimento público, o que é dedicado em maior parcela, no cômputo dos custos dos serviços prestados, são as consultas, internações e remediações na assistência de pessoas já adoentadas.

Contudo, e inúmeros estudos demonstram, que prevenir doenças, além de aumento e constância no bem-estar, reduz custos e desnecessários dissabores. Basta procurar no Google Acadêmico e encontrará artigos e outros trabalhos sobre o tema. Ou seja, com consistência se pode afirmar que, a prevenção e o incentivo ao que é saudável é muito mais sustentável no longo prazo.

E ao prevenir doenças e o desconforto biológico e mental, incluso está a suplementação adequada e segura de alimentos. Saber o que, como e quando ingerir alimentos é imprescindível. A boa nutrição depende disto, da suficiência dos nutrientes adequados. Pena que, segundo estimativas internacionais, por volta de 2 bilhões de indivíduos possuem deficiência nutricional, e por volta deste montante ainda está com excesso de peso ou obeso. 

Em artigo futuro trataremos em minúcia deste aspecto nutricional. Por agora, o objetivo está em atentar para a necessidade de manter uma educação alimentar e de prevenção, associada a exercícios físicos e mentais. Portanto, exercitemos nosso corpo e nosso espírito, nutrindo-os de um ensinamento de Hipócrates, considerado o pai da medicina: o alimento é nosso melhor remédio. 

Até a próxima.
Alexandre Fon




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